Estarei viajando durante um tempo, infelizmente não terei como postar no blog.
Desejo a todos um ótimo começo de ano cheio de luz, paz e muito amor.
Agradeço a todos que acompanham o meu blog. Assim que puder, retorno as postagens.
Um grande abraço.

E não esqueçam, a preservação é o caminho.

Só arroto de boi equivale a 69% dos gases-estufa por desmate no Cerrado.


Parece brincadeira, maaas...

As emissões de metano liberadas por arrotos de bois e vacas que pastam no Cerrado equivalem a nada menos que 69% do total de gases-estufa emitidos por desflorestamento e queimadas para pastagens nessa região. O bom funcionamento estomacal do gado libera metano (CH4), um gás suficientemente potente para entrar nos cálculos do aquecimento global .

Na Amazônia o rebanho bovino não é tão ambientalmente incorreto: a fermentação entérica naquele bioma equivale a 10% do estrago causado para implantar pastagens.

Os dados são de estudo coordenado por Mercedes Bustamante, da Universidade de Brasília (UnB), Carlos Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Roberto Smeraldi, da ONG Amigos da Terra – Amazônia Brasileira. O trabalho mostra, pela primeira vez, que metade das emissões de gases-estufa do Brasil vem da pecuária .

Para reduzir essa fermentação nociva ao planeta, os especialistas recomendam melhoria genética do rebanho e “melhoria na dieta”.

O Brasil tem aproximadamente 190 milhões de cabeças de gado, o maior rebanho bovino comercial do mundo. Dá um boi ou vaca para cada habitante. As exportações da carne representam cerca de 24% da produção total, sendo a Rússia a maior importadora.
A boa notícia é que as emissões da pecuária recuaram de 1,090 bilhão de toneladas para 813 milhões entre 2003 e 2008, seguindo o recuo do desmatamento em si. Na Amazônia, o recuo foi de 775 milhões para 499 milhões; no Cerrado, 231 milhões para 229 milhões; no resto do país, 87 milhões para 84 milhões.

Freando o Aquecimento Global.

Plante Árvores: Somente as plantas podem absorver o CO2 do ambiente e produzir oxigênio.

Tanto tem se falado em torno de soluções possíveis para os efeitos do aquecimento global. Seja no nível macro, envolvendo instâncias governamentais e setores de produção; seja no nível micro, compreendendo vizinhanças, bairros e cidades. Mas o que é possível fazermos, de fato, para colaborar?
Segundo o Instituto Akatu, as escolhas de consumo que fazemos, sendo conscientes de seu impacto e voltadas à sustentabilidade, constituem um importante passo para mudar esse quadro. O consumidor consciente, além de estar comprometido em consumir produtos vindos de empresas responsáveis do ponto de vista socioambiental, é aquele que busca disseminar suas práticas no dia-a-dia.
Listei abaixo algumas coisas bem simples que você deve fazer para frear o processo de aquecimento global.
Caminhe ou vá de bicicleta quando puder. Carros são mais responsáveis por danos a atmosfera do que as indústrias;
Recicle - o lixo que não é reciclado acaba em um aterro , gerando metano e CO2; além disso, produtos reciclados requerem menos energia para ser produzidos do que produtos feitos do zero;
Plante árvores e outras plantas onde puder - as plantas tiram o CO 2 do ar e liberam oxigênio;
Jamais queime lixo - A queima lança CO2 e hidrocarbonetos para a atmosfera.
Certifique-se de que seu carro está com o motor regulado - isto permitirá que ele funcione com maior eficiência e produza menos gases nocivos;
Troque suas lâmpadas incandescentes por fluorescentes. Lâmpadas fluorescentes gastam 60% menos energia que uma incandescente. Assim, você economizará 136kg de gás carbônico anualmente.
Limpe ou troque os filtros o seu ar condicionado- Um ar condicionado sujo representa 158 quilos de gás carbônico a mais na atmosfera por ano.
Prefira eletrodomésticos de baixo consumo energético. Procure por aparelhos com o selo do Procel ou Energy Star (em importados).
Não compre o que não for necessário. Prefira produtos ambientalmente corretos;
Não deixe seus aparelhos em standby. Simplesmente desligue ou tire da tomada quando não estiver usando um eletrodoméstico. Em standby de um aparelho usa de 15% a 40% da energia consumida quando ele está em uso.
Descongele geladeiras e freezers antigos- se é que você ainda tem um! Considere trocar de aparelho. Os novos modelos consomem até metade da energia dos modelos mais antigos.
Troque seu monitor antigo por um de LCD- Além de ficarem mais bonitos e ocuparem menos espaço em sua casa, são muito mais econômicos.
Divulgue a idéia .
Lembre-se também de sugerir para seus amigos a adoção destas práticas.
“Pensar globalmente. Agir localmente”
Outras medidas importantes:
- Não deixe uma torneira pingando e nem escove os dentes com a torneira aberta;
- Fique atento (a) ao tempo dedicado aos banhos;
- Na hora de varrer o quintal ou a calçada, use a vassoure e não a mangueira;
- Dê preferência aos alimentos da estação e, se possível, orgânicos;
- Tente aproveitar as sobras. Com os talos do agrião, por exemplo, se faz um ótimo refogado;- Quando for às compras, leve sacolas plásticas ou bolsa que disponha em sua casa;
- Atenção à quantidade de luzes acesas em casa;
- Jogue pilhas e baterias nos postos de coleta;
- Use somente pilhas recarregáveis;
- Desligue monitor quando não utilizar seu computador por mais de 15 minutos;
- Desligue seu computador quando não estiver em uso;
- Imprima somente o necessário
Consciência sempre!

Descoberta pode gerar métodos para salvar as populações em perigo.


Pandemia dos sapos: estudo avança nas explicações científicas da estranha doença que está dizimando anfíbios (Jamie Voyles, Alex Hyatt e Frank Fillipi/Cortesia - reprodução/Science)



O fungo que tem colocado em perigo as populações de anfíbios ao redor do mundo age causando danos e impedindo a circulação de sódio e outros eletrólitos através da pele das espécies. O desequilíbrio leva à falência cardíaca, afirma uma nova pesquisa publicada na "Science". A descoberta pode ser a base para o desenvolvimento de novos métodos para salvar as populações em perigo no futuro.


Os pesquisadores acreditam que a quitridiomicose, doença causada pelo fungo Batrachochytrium dendrobatidis, seja a principal causa do declínio global do número de anfíbios. No entanto, como o fungo age de forma a se tornar fatal vem sendo um mistério, pois os anfíbios geralmente parecem ser saudáveis e não mostram outros sinais de doença além das lesões na pele.

A concentração de sódio e potássio no plasma sanguíneo das pererecasfoi reduzida em 20% e 50%, respectivamente.
Eletrocardiogramas revelaram que o coração das espécies afetadas batia mais lentamente e eventualmente parava por causa do desequilíbrio eletrolítico. Outra descoberta reforça essa hipótese. Quando alimentadas com um suplemento eletrolítico, as espécies doentes conseguiram sobreviver por mais tempo do que as que não receberam o suplemento - ainda que, no final das contas, também tenham morrido. Mais estudos são necessários para mostrar exatamente como o fungo interrompe o balanço da osmose através da pele.
Fonte: G1 - http://tropicalis.berkeley.edu - http://www.hopkinsmedicine.org