O que o Zoo vai fazer com 2 milhões de tampinhas?
Construir um filtro para reduzir o consumo e garantir a qualidade da água para os animais do Jardim Zoológico de Salvador, através de um sistema barato e alternativo. Esse número de tampinhas é suficiente para encher e limpar os cinco tanques, responsáveis pelo sistema de filtragem dos hipopótamos, macacos pregos, antas, aves de rapina entre outros animais.
Como as tampinhas funcionam como filtro?
Segundo o coordenador do Zoo, Gerson Norberto, construção dos filtros poderia ser feita através de um material plástico importado, que custa U$ 1,50 a unidade. “Através das tampinhas se obtém um resultado muito bom e gratuito. A matéria orgânica presente na água de maior granulação será filtrada mecanicamente em filtros de tela plástica, e a de menor granulação será digerida por bactérias anaeróbicas que se alojam nas tampinhas”
Alternativa ecologicamente viável
O filtro feito com as tampinhas é de baixo custo e reutilizável em outras áreas, podendo ser transferido a qualquer momento, permitindo a reciclagem de uma grande quantidade de tampinhas, estimula a população a fazer coleta seletiva de lixo, alerta para a necessidade de reutilizar materiais e ajuda os animais do Zoo de Salvador a ter uma água de melhor qualidade.
Eu achei a idéia fantástica, e dependendo da qualidade do filtro feito com as tampinhas, ele poderia ser utilizado em outras áreas ou até melhorado para isso, tendo em vista os NMP – NÚMERO MAIS PROVÁVEL de coliformes reduzidos no processo.
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