Indústria do tabaco realiza atividades de preservação ambiental.


O Sindicato da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas associadas comemoraram o Dia Nacional da Conservação do Solo na quinta-feira, 15, reforçando as ações de preservação ambiental. É por meio do trabalho dos orientadores agrícolas que os produtores integrados recebem informações sobre as melhores práticas, como cultivo mínimo, plantio direto e adubação verde.

Além do trabalho contínuo de orientação, o Programa Microbacias, realizado desde 2005, reiniciou suas atividades de coleta de amostras de solo junto às microbacias de Arvorezinha, Cristal e Santa Cruz do Sul. O acompanhamento é realizado por pesquisadores do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Emater, além de parcerias internacionais com universidades da Inglaterra e dos Estados Unidos.

Para o Professor Jean Minella, do Departamento de Solos da UFSM, responsável pelo monitoramento dos resultados do programa, as ações tem como objetivo principal a avaliação do impacto das atividades agrícolas e de ocupação das terras sobre o solo e os recursos hídricos. “No período de estudo, 2002 até o momento, o manejo do solo foi modificado sensivelmente com a introdução gradual de práticas de conservação do solo como o cultivo mínimo, o plantio em nível, o uso de plantas de cobertura, dentre outras práticas”, revela Minella.

Lembrando a vocês:

Segundo maior poluidor das praias brasileiras, a bituca de cigarro leva cerca de cinco anos para sumir do mapa. Enquanto isso, segue matando animais e aves marinhos, que confundem a bituca com alimento, entopem bueiros e poluem o solo e as águas com suas substâncias tóxicas - chumbo, cádmio e arsênio. Em alguns casos podem causar incêndios. Apesar de experiências, transformando a bituca em papel, ela ainda é considerada um item não reciclado.

Em Londres, jogar bituca de cigarro na rua custa uma multa de 50 libras.

Bitucas de cigarro jogados nas ruas e nas praias criam sedimento tóxico e podem poluir tanto quanto o esgoto comum.


Preservem nosso bem maior, a natureza.
Paz a todos.

Mudança de clima no Nordeste.

Bahia-Salvador-Imbuí.
É conhecido que as chuvas do semi-árido da região Nordeste apresentam enorme variabilidade espacial e temporal. Anos de secas e chuvas abundantes se alternam de formas erráticas, e grandes são as secas de 1710-11, 1723-27, 1736-57, 1744-45, 1777-78, 1808-09, 1824-25, 1835-37, 1844-45, 1877-79, 1982-83, e 1997-98. A ocorrência de chuvas, por si só, não garante que as culturas de subsistência de sequeiro serão bem-sucedidas, e um veranico ou período seco dentro da quadra chuvosa pode ter impactos bastante adversos à agricultura da região. O regime pluviométrico de uma determinada região mantém uma forte relação com as condições hídricas do solo. Visto que a precipitação na região Nordeste apresenta uma grande variabilidade no tempo e espaço, a ocorrência de chuvas, por si, não garante que as culturas de subsistência serão bem sucedidas. No semi-árido é freqüente a ocorrência de períodos secos durante a estação chuvosa que, dependendo da intensidade e duração, provocam fortes danos nas culturas de subsistência.
A região Nordeste caracteriza-se naturalmente como de alto potencial para evaporação da água em função da enorme disponibilidade de energia solar e altas temperaturas. Aumentos de temperatura associados à mudança de clima decorrente do aquecimento global, independente do que possa vir a ocorrer com as chuvas, já seriam suficientes para causar maior evaporação dos lagos, açudes e reservatórios e maior demanda evaporativa das plantas. Isto é, a menos que haja aumento de chuvas, a água se tornará um bem mais escasso, com sérias conseqüências para a sustentabilidade do desenvolvimento regional.
O sistema elétrico brasileiro depende do regime de chuvas. Uma pequena redução da quantidade de chuvas ou um pequeno aumento da evaporação pode levar a zero a geração de energia em grandes áreas do Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Sentimos isso em 2001, durante o “apagão”. Aquilo foi provocado pelas poucas chuvas no sistema hidrelétrico do Sudeste, e bastou um aumento da temperatura de um ou dois graus, e a quantidade de água perdida para a evaporação, e o excesso de uso de energia para fazer funcionar sistemas de ar acondicionado e refrigeração, foram suficientes para levar os níveis dos reservatórios das usinas hidroelétricas a níveis próximos a zero, comprometendo a geração de energia.
Essas mudanças no clima do Nordeste no futuro podem ter os seguintes impactos:
-A caatinga pode dar lugar a uma vegetação mais típica de zonas áridas, com predominância de cactáceas. O desmatamento da Amazônia também afetará a região.
-Um aumento de 3ºC ou mais na temperatura média deixaria ainda mais secos os locais que hoje têm maior déficit hídrico no semi-árido.
-A produção agrícola de subsistência de grandes áreas pode se tornar inviável, colocando a própria sobrevivência do homem em risco.
-O alto potencial para evaporação do Nordeste, combinado com o aumento de temperatura, causaria diminuição da água de lagos, açudes e reservatórios.
-O semi-árido nordestino ficará vulnerável a chuvas torrenciais e concentradas em curto espaço de tempo, resultando em enchentes e graves impactos sócio-ambientais.
-Com a degradação do solo, aumentará a migração para as cidades costeiras, agravando ainda mais os problemas urbanos.
-Porém, e mais importante, espera-se uma maior freqüência de dias secos consecutivos e de ondas de calor decorrente do aumento na freqüência de veranicos.
Conseqüências da mudança do clima no Nordeste:
A elevação do nível dos oceanos, aumento da intensidade e da freqüência das ressacas nos últimos anos, a ocupação irregular da orla e mudanças provocadas pelo homem nos rios que desaguam no mar são apontados, por especialistas em climatologia e fenômenos marinhos, como causas mais prováveis da redução das praias. Uma elevação de 50 cm no nível do Atlântico poderia consumir 100 metros de praia no Norte e no Nordeste. Em Recife, por exemplo, a linha costeira retrocedeu 80 metros de 1915 a 1950, e mais de 25 metros de 1985 e 1995.
Os ambientalistas estão preocupados também com a caatinga, apontada como uma das ações mais urgentes. A caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, abriga uma fauna e uma flora únicas, com muitas espécies endêmicas, ou seja, que não são encontradas em nenhum outro lugar do planeta. Trata-se de um dos biomas mais ameaçados do Brasil, com grande parte de sua área tendo já sido bastante modificada pelas condições extremas de clima observadas nos últimos anos, e potencialmente são muito vulneráveis às mudanças climáticas.
O clima mais quente e seco poderia ainda levar a população a migrar para as grandes cidades da região ou para outras regiões, gerando ondas de “refugiados ambientais”, aumentando assim os problemas sociais já existentes nos grandes centros urbanos do Nordeste e do Brasil.
O que pode ser feito:
A população mais pobre é a que sofrerá mais e a região mais afetada seria um quadrilátero no Nordeste, compreendendo desde o oeste do Piauí, o sul do Ceará, o norte da Bahia e oeste de Pernambuco, onde estão as cidades com menor desenvolvimento humano. As projeções de clima para o futuro indicam riscos de secas de 10 anos ou mais.
Para um país com tamanha vulnerabilidade, o esforço atual de mapear tal vulnerabilidade e risco, conhecer profundamente suas causas setor por setor, e subsidiar políticas públicas de mitigação e de adaptação ainda se situa bem aquém de suas necessidades. O conhecimento sobre impactos setoriais avançou um pouco sobre a vulnerabilidade da mega diversidade biológica e de alguns agro-ecossistemas (milho, trigo, soja e café) às mudanças climáticas, com indicações iniciais de significativa vulnerabilidade. Nos setores de saúde, recursos hídricos e energia, zonas costeiras, e desenvolvimento sustentável do semi-árido e da Amazônia, a quantidade de análises de impactos e vulnerabilidade é substancialmente menor, o que aponta para uma premente necessidade de induzir estudos para esses setores.
São mais comuns os estudos de vulnerabilidade a mudanças dos usos da terra, aumento populacional e conflito de uso de recursos naturais, porém, é urgente um esforço nacional para a elaboração de um “Mapa Nacional de Vulnerabilidade e Riscos às Mudanças Climáticas”, integrando as diferentes vulnerabilidades setoriais e integrando estas com as demais causas de vulnerabilidade. Um plano contra a mudança climática incluiria tanto ações de adaptação (como mudar o zoneamento em cidades litorâneas para evitar o avanço do mar) quanto de mitigação.
Implementação de um sistema:
Considerando a sensibilidade do Nordeste às variações climáticas, e ante uma potencial mudança do clima nessa região, considerada como a mais vulnerável às reduções de chuva e aumento das temperaturas, é necessária uma ação coordenada do governo para enfrentar a mudança de clima. O governo brasileiro está criando um sistema para prever a ocorrência de grandes períodos de seca no semi-árido e apontar as áreas suscetíveis a um processo de desertificação desencadeado por mudanças climáticas.
Batizado de Sistema Brasileiro de Alerta Precoce de Secas e Desertificação, o projeto visa à criação e implantação de um sistema, que permita trabalhar com a questão mais imediata que são as grandes secas episódicas que atingem a região, assim como a criação de uma ferramenta de diagnóstico para identificar as áreas mais afetadas pela degradação ambiental, e mais suscetíveis à desertificação.
Fonte: IPCC ( Intergovernmental Panel on Climate Change )
Entenda o que é IPCC, click aqui

Luzes na minha janela.

Tempestade que ocorreu em salvador na noite de quarta-feira ( 07/04/2010 ).

Pela janela do quarto, eu posso ver tudo e ir muito mais além.

Paz.

Chove chuva, chove sem PARAR!

A chuva forte que caiu durante a noite desta quarta-feira (07) e toda a madrugada desta quinta-feira (08), causou muitos problemas. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para hoje é que o temporal será mais forte ainda.
As chuvas caem em todos os bairros da capital baiana. No interior, a situação também é de muita preocupação.

Mais de 50 milímetros de chuva devem cair em Salvador nesta quinta-feira. Para o Corpo de Bombeiros a noite foi de muito trabalho. Foram chamados por alagamentos, ameaças de desabamento, oito de destelhamento de casas devido a ventania em diversos bairros de Salvador (Nova Brasília, Cajazeiras 4, Mussurunga, São Tomé de Paripe, entre outros) e Região Metropolitana, como Simões Filho e Dias Dávila.

O registro mais grave aconteceu em Mata de São João, por volta das 04h de hoje um raio caiu em um duto, resultando no incêndio da parte elétrica de um prédio em construção num condomínio na reserva Imbassaí, na linha verde. Durante a madrugada também faltou energia no CAB, Sussuarana, parte de Itapuã, Bairro da Paz.
A Codesal recomenda que moradores de áreas de riscos procurem algum local seguro para evitar que sejam atingidos por desabamentos ou deslizamentos. Já em caso de alagamento perto da residência é recomendado que se saia do local. O número da Defesa Civil é 199.

A Codesal atendeu na manhã de hoje, até as 10h00, 115 solicitações de emergência. Foram quatro alagamentos de área, 24 ameaças de desabamento de imóvel, uma ameaça de desabamento de muro, 22 ameaças de deslizamento de terra, 35 ameaças de queda de árvore.

Além de dez árvores caídas, dois desabamentos de imóvel, três desabamentos parciais, 13 e um galho de árvore caído. Os bairros mais atingidos são: Águas Claras, Sussuarana, Paripe, Castelo Branco, Bairro da Paz, Federação e Mussurunga I.


Se preparem, pois a chuva prevista para hoje será ainda mais forte que a de ontem.


Que Deus proteja a todos.

Crimes ambientais.


-O que são crimes ambientais?
São considerados crimes ambientais toda e qualquer ação que causar poluição de qualquer natureza que resulte ou possa resultar em danos à saúde ou que provoque a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora.
Enquadram-se nesses casos:
• Tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para ocupação humana.
• Causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população.
•Causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade.
• Dificultar ou impedir o uso público das praias.
• Lançar resíduos sólidos, líquidos ou gasosos ou detritos, óleos ou substâncias oleosas em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos.
• Deixar de adotar, quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível.
A lei é realmente é aplausiva. Porém falta só ser executada corretamente, pois não vejo nada disso sendo devidamente respeitado.
Alguns casos especiais:
• Executar pesquisa, lavra ou extração de resíduos minerais sem autorização, permissão, concessão ou licença ou em desacordo com a obtida.
• Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, em desacordo com a lei (se o produto ou a substância for nuclear ou radioativa, a multa a ser paga é aumentada ao quíntuplo).
• Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização ou contrariando as normas legais e regulamentos.
• Disseminar doença, praga ou espécies que possam causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna, à flora ou aos ecossistemas.
• Conduzir, permitir ou autorizar a condução de veículo automotor em desacordo com os limites e exigências previstas em lei.
• Importar ou comercializar veículo automotor sem licença para uso da configuração de veículos ou moto expedida pela autoridade competente.
• Alterar ou promover a conversão de qualquer item em veículos ou motores, que provoque alterações nos limites e exigências ambientais previstas em lei.
A Lei de Crimes Ambientais pune os autores dessas ações, com multas que variam de R$ 1.000,00 a R$ 50.000.000,00 ou mesmo multa diária.
Guia de produtos tóxicos:
Os produtos abaixo, se ingeridos ou inalados em determinadas quantidades, fazem mal à saúde e podem levar a morte. Apesar disso, muitas dessas substâncias estão presentes no nosso dia-a-dia nos alimentos, na água ou no ar. Veja o que são e como evitar o contato com essas substâncias.
• Chumbo
• Mercúrio
• Pesticidas com organofosfato
• Ftalatos
• Dióxido de nitrogênio
• Monóxido de carbono
• Hidrocarbonetos
• Ozônio
• Material particulado
• Metais pesados
• Óxidos Sulfúreos
• Cotinina
Saiba mais sobre esses produtos, click aqui.
Fonte: Sabesp

Coleta Seletiva no Brasil.

São poucos os municípios que já a implantaram, como reconhecível nos dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, do IBGE, mas dados mais recentes mostram que este número vem se ampliando.
A implantação da Coleta Seletiva no Brasil ainda é incipiente.


Para traçar um breve cenário da situação atual da Coleta Seletiva no Brasil, pode-se dizer que:
• 7% dos municípios têm programas de coleta seletiva (CEMPRE, 2008)

Embora o número de municípios seja, ainda, relativamente pequeno, são os maiores que adotam esta prática. De tal forma que estes representam aproximadamente 14% da população. Isto quer dizer que:
• 405 municípios, com 26 milhões de habitantes, praticam a coleta seletiva.

Destes municípios 2% se localizam no Norte do país; 4% no Centro Oeste; 11% no Nordeste; 35% no Sul e 48% no Sudeste.
Entretanto, na maioria dos casos, as soluções adotadas ainda são bastante onerosas.

• O custo médio da coleta seletiva é cinco vezes maior que o da coleta convencional,numa proporção de R$ 376 x R$ 73.

Pode-se dizer que as principais dificuldades encontradas pela grande maioria dos municípios são as seguintes:

• informalidade do processo - não há institucionalização
• carência de soluções de engenharia com visão social
• alto custo do processo na fase de coleta

Fonte: CEMPRE; Ministério do Meio Ambiente; Ministério das Cidades

-Saiba mais sobre o seu lixo.

Lixo é todo e qualquer resíduo proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas. Comumente, é definido como aquilo que ninguém quer. Porém, precisamos reciclar este conceito, deixando de enxergá-lo como uma coisa suja e inútil em sua totalidade. Grande parte dos materiais que vão para o lixo pode (e deveria) ser reciclada

Tipos de lixo:

· Lixo Domiciliar/Urbano: É constituído pelo lixo de nossas casas, bares, lanchonetes, restaurantes, repartições públicas, lojas, supermercados, feiras e do comércio. Compõem-se principalmente de: sobras de alimentos, embalagens, papéis, papelões, plásticos, vidros, trapos, etc. Esse lixo normalmente é encaminhando para Aterros Sanitários.

· Lixo Industrial: É o lixo produzido pelas indústrias, que possui características peculiares dependendo das matérias-primas utilizadas. Pode ser perigoso, até mesmo tóxico, e, por isto, a menos que passe por processos de tratamento específicos, não pode ter sua disposição final no mesmo local do lixo domiciliar.

· Lixo Hospitalar: Pelas múltiplas possibilidades que apresenta de transmitir doenças de hospitais, deve ser transportado em veículos especiais. Assim como o lixo industrial, a menos que passe por processos de tratamento específico, deve ser disposto em local apropriado ou ir para os incineradores.

· Lixo Agrícola: Esterco e fertilizantes.

· Lixo Tecnológico: TVs, rádios, aparelhos eletrônicos em geral.

Números do lixo no Brasil:

-A quantidade de lixo produzida semanalmente por um ser humano é de aproximadamente 5 Kg. Se somarmos toda a produção mundial, os números são assustadores.

Só o Brasil produz 240 mil toneladas de lixo por dia. O aumento excessivo da quantidade de lixo se deve ao aumento do poder aquisitivo e ao perfil de consumo de uma população. Além disso, quanto mais produtos industrializados existir, mais lixo é produzido, como embalagens, garrafas etc.
Em torno de 88% do lixo doméstico brasileiro vai para o aterro sanitário. A fermentação gera dois produtos: o chorume e o gás metano.

Apenas 2% do lixo de todo o Brasil é reciclado! Isso acontece porque reciclar é mais caro do que simplesmente jogar o lixo em aterros.

Saiba mais sobre reciclagem: http://calibrandoaalma.blogspot.com/2009/09/porque-reciclar.html

Reduzir
Reutilizar
Reciclar

Pela criação da primeira Promotoria de Defesa Animal.

Ainda que a ocorrência de crueldade com animais, outrora simples contravenção penal, tenha se transformado em crime ambiental, pouca coisa mudou em termos processuais. Isso porque a pena de quem maltrata e abusa dos animais é absurda (3 meses a 1 ano de detenção, e multa), o que permite ao autor dos fatos livrar-se de persecução penal caso possa celebrar transação perante o Juizado Especial Criminal.

É inegável e fundamental a importância do Ministério Público, uma instituição oficial, independente e autônoma, que age na defesa da ordem jurídica, do regime democrático, na defesa dos direitos sociais, como os relacionados à educação, à saúde, ao meio ambiente, aos idosos, às crianças e adolescentes, às pessoas portadoras de deficiência, bem como pela fiel observância das leis e da Constituição.

Uma instituição com esta relevância social e poder não pode ficar alheia às atrocidades diárias cometidas contra os animais não-humanos e à impunidade que prevalece em relação aos crimes perpetrados contra estes seres sensíveis.

Lançei aqui a campanha pela criação da primeira Promotoria de Defesa Animal.
(certos de que esta iniciativa pioneira suscitará demanda pela criação de muitas outras promotorias dedicadas à defesa animal em todo o país.)

Participe! Assine a petição para que o Ministério Público apresente projeto de lei para a criação da Promotoria de Defesa Animal. E para que os senhores deputados estaduais o aprovem.

10 mil já assinaram pela criação Promotoria de Defesa Animal Precisamos de mais! Participe!
http://www.sentiens.net/index.php?option=com_petitions&view=petition&id=5

ONGs de defesa animal e outros grupos sociais (instituições), acessem formulário em http://www.sentiens.net/index.php?option=com_rsform&Itemid=53


AJUDEM A DIVULGAR!!!!

Nossa maior riqueza, parabéns.


Muito se fala em falta de água e que, num futuro próximo, teremos uma guerra em busca de água potável. O Brasil é um país privilegiado, pois aqui estão 11,6% de toda a água doce do planeta. Aqui também se encontram o maior rio do mundo - o Amazonas, que é e o maior reservatório de água subterrânea do planeta.
No entanto, essa água está mal distribuída: 70% das águas doces do Brasil estão na Amazônia, onde vivem apenas 7% da população. Essa distribuição irregular deixa apenas 3% de água para o Nordeste. Essa é a causa do problema de escassez de água verificado em alguns pontos do país. Em Pernambuco existem apenas 1.320 litros de água por ano por habitante e no Distrito Federal essa média é de 1.700 litros, quando o recomendado são 2.000 litros.
Políticas públicas e um melhor gerenciamento dos recursos hídricos em todos os países tornam-se hoje essenciais para a manutenção da qualidade de vida dos povos. Se o problema de escassez já existente em algumas regiões não for resolvido, ele se tornará um entrave à continuidade do desenvolvimento do país, resultando em problemas sociais, de saúde, entre outros.
Segundo a Organização das Nações Unidas - ONU, 50% da taxa de doenças e morte nos países em desenvolvimento ocorrem por falta de água ou pela sua contaminação. Assim sendo, o rápido crescimento da população mundial e a crescente poluição, causado também pela industrialização, torna a água o recurso natural mais estratégico de qualquer país do mundo.
Para cada 1.000 litros de água utilizados, outros 10 mil são poluídos. Segundo a ONU, parece estar cada vez mais difícil se conseguir água para todos, principalmente nos países em desenvolvimento. ( Claro! Ninguém se importa com o meio ambiente, muito menos com o Reduzir, Reutilizar e Reciclar. )
Devido à grande expansão urbanística, a industrialização, a agricultura e a pecuária intensivas e ainda à produção de energia elétrica , que estão estreitamente associadas à elevação do nível de vida e ao crescimento populacional crescentes quantidades de água passaram a ser exigidas.
EXIGIDAS ?Depois, extintas. Com o crescimento tão acelerado e com falta de consciência dos seres, ninguém mais vai exigir nada. Alias "Alguém" irá exigir algo, a própria criadora, a natureza.
As crescentes necessidades de água, a limitação dos recursos hídricos, os conflitos entre alguns usos e os prejuízos causados pelo excesso de água exigem um planejamento bem elaborado pelos órgãos governamentais, estaduais e municipais visando técnicas de melhor aproveitamento dos recursos hídricos. Além das responsabilidades públicas, cada cidadão tem o direito de usufruir da água mas o dever de preservá-la, utilizando-a de maneira consciente, sem desperdícios, assim dando o valor devido à água.

Use a água racionalmente.

Carro movido a hidrogênio. Uma nova alternativa?

Esta é a nova proposta da Honda* que desenvolveu um centro de pesquisa em Los Angeles só para energia solar de hidrogênio. O local é destinado ao reabastecimento de veículos elétricos, entre eles o FCX Clarity.

Em uma única estação e capaz de caber na garagem dos consumidores, o sistema demora oito horas durante a noite para abastecer o carro. De acordo com a montadora, meio quilo de hidrogênio é suficiente para o deslocamento diário de um veículo elétrico.

Projetada para ser utilizada no dia a dia, a unidade permite ao usuário levantar e mover a mangueira de combustível sem a necessidade de enrolá-la. Além disso, por utilizar a energia solar e transformá-la em hidrogênio, não há a necessidade de armazenar este gás, reduzindo assim as emissões de CO2 na atmosfera.

Desenvolvida para suportar as necessidades dos futuros proprietários de veículos elétricos, a estação solar também foi projetada para complementar a rede pública de postos de hidrogênio.

Veja mais detalhes no vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=LZvyYvbXjEM&feature=player_embedded

Tigres estão perto da extinção, afirma WWF.

Menino observa a apresentação de um tigre no zoológico de Sriracha, província de Chonburi, na Tailândia (Foto: Reuters)

A população mundial de tigres caiu até 3.200 exemplares, o que aproxima a espécie de um ponto de "não retorno" em direção à extinção, segundo relatório divulgado nesta terça-feira pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF, pela sigla em inglês). O estudo afirma que o tráfico ilegal e a fragmentação dos habitats causou um descenso nas populações dos felinos, cuja população mundial estava em 20 mil exemplares nos anos 80 e em 100 mil há um século.
O WWF publicou estudo um dia antes de uma reunião entre delegados de 13 países asiáticos que têm populações de tigres na cidade tailandesa de Hua Hin, para definir medidas visando à proteção da espécie.

"É preciso atuar imediatamente para que esta espécie emblemática não alcance um ponto de não retorno", indicou Nick Cox, coordenador do Programa Tigre do Grande Mekong da WWF, que advertiu que os tigres do Vietnã, Laos e Camboja podem se extinguir em 2022 caso não sejam tomadas medidas de proteção.
O WWF considera que ainda é possível salvar o animal, já que o Grande Mekong conta com numerosas zonas protegidas para tigres, uma área acumulada de 540 mil quilômetros quadrados, superior ao tamanho da França.
"Esta região tem um potencial enorme para aumentar o número de tigres, mas isso só vai acontecer se houver uma coordenação de esforços entre os países, algo que não foi feito até agora, para proteger os tigres e seu habitat", destacou Cox.
Além da primeira Conferência Ministerial da Ásia para a Conservação do Tigre, acontece em setembro próximo uma reunião sobre o animal, presidida pelo primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, curiosamente um adepto da caça do felino na Sibéria.

Fonte: EFE - Terra